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Todos os campeões da Libertadores: Quem já ganhou o campeonato?

Confira a lista de todos os campeões da Libertadores, o principal torneio sul-americano A maior competição das Américas é objeto […]

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Confira a lista de todos os campeões da Libertadores, o principal torneio sul-americano

A maior competição das Américas é objeto de desejo de muitas equipes. No entanto, apenas 25 clubes sul-americanos foram campeões da Libertadores. Ao todo, 15 ganharam o torneio mais de uma vez e seis o venceram de forma consecutiva. São 62 edições realizadas e listamos todos os times que já levaram a taça da maior competição do continente.

A rivalidade maior, em títulos, se dá entre brasileiros e argentinos. Apesar da vantagem dos ‘hermanos’ ainda ser considerada larga, nos últimos anos, os clubes do Brasil voltaram a protagonizar grandes feitos. Na contagem de momento, são 25 troféus para times da Argentina contra 21.

Veja, abaixo, a lista atualizada dos campeões da Libertadores:


Palmeiras (BRA)

Hoje, o brasileiro mais imponente das Américas. Tricampeão da Copa Libertadores e dono das duas últimas taças da competição, o Palmeiras é soberano no continente. Faturou a taça em 1999, 2020 e 2021, se igualando, em títulos, com Grêmio e os rivais locais Santos e São Paulo.

No bicampeonato consecutivo, despachou duas equipes brasileiras em sequência. Santos e Flamengo, respectivamente, ambos em final única. Diante do Peixe, venceu por 1 a 0. Já contra a equipe carioca, alcançou o 2 a 1 e voltou a fazer história.

Flamengo (BRA)

Com 17 participações, o Flamengo possui dois títulos – 1981 e 2019 – da Libertadores da América. Na primeira taça, o Rubro-Negro contou com Zico, maior ídolo do clube, como grande craque. Na oportunidade, encarou o Cobreloa-CHI. Já na mais recente conquista, despachou o River Plate. O atacante Gabigol foi o principal nome da campanha – e da competição.


River Plate (ARG)

Tetracampeão – 1986, 1996, 2015 e 2018 -, o River Plate honra o histórico vitorioso do futebol argentino na Copa Libertadores. No seu último título, encarou o maior rival. Diante do Boca Juniors, protagonizou uma das maiores finais da história da competição continental. Em dois jogos, contou com um empate e uma vitória para ser o dono da América pela quarta vez.

Aproveite sua leitura e confira a história de São Caetano na Libertadores, em que abordamos o ano que o Azulão quase foi campeão da América.

Grêmio (BRA)

Tricampeão – 1983, 1995 e 2017 – da Libertadores, o Grêmio está entre as equipes brasileiras mais vitoriosas da competição. Uma das equipes mais tradicionais da Copa, o Tricolor gaúcho, ao lado de Palmeiras e São Paulo, é um dos times brasileiros que tem mais participações, com 19 ao todo.

Em sua mais recente glória, a equipe gaúcha duelou com o Lanús-ARG. Com duas vitórias em dois jogos, o Grêmio conquistou a América pela terceira vez. No comando, estava o técnico Renato Gaúcho, campeão com a camisa tricolor, como jogador, no ano de 1983. 

Atlético Nacional (COL)

Dirigido por Reinaldo Rueda, os  ‘Los Verdolagas’ emplacaram a Copa Libertadores de 2016. Foi a mais recente conquista da equipe colombiana na competição, quando despachou o Independiente del Valle-EQU. Após empatar em 1 a 1 no jogo de ida, o Atlético Nacional fez o ‘dever de casa’ na volta e faturou o duelo pelo placar mínimo. Bicampeão da América, o ‘El Verde y Blanco’ é também o dono da taça de 1989.

San Lorenzo (ARG)

Campeão em uma final inédita, o San Lorenzo alcançou a glória na Libertadores no ano de 2014. Após 106 anos, o ‘Clube do Papa’ conquistou a sonhada taça já somando duas taças continentais no currículo: a  Copa Sul-Americana de 2002 e a Copa Mercosul de 2001. Na grande decisão, encarou o Nacional-PAR. Após empatar o primeiro jogo em 1 a 1, o El Ciclón venceu o segundo duelo, ainda no tempo normal, e faturou o título.


Atlético-MG (BRA)


Campeão continental inédito em 2013, a histórica campanha do Galo consagrou ídolos. Ronaldinho Gaúcho, por exemplo, foi peça fundamental na conquista. O goleiro Victor também se consolidou como um dos principais nomes da história do clube mineiro.

Na grande final, o Atlético duelou com o Olímpia. A taça inédita foi alcançada nos pênaltis, em um Mineirão lotado. Após perder o jogo de ida por 3 a 1, o Galo fez 2 a 0 ‘em casa’ e conquistou a América pela primeira vez. 

Corinthians (BRA)

Dono da taça de 2012, o Corinthians é um dos seis campeões invictos da história da Libertadores. O feito do clube alvinegro foi o único da história da competição no formato com 14 jogos. Na grande final, encarou o histórico Boca Juniors. Na ida, fez jogo marcante na imponente La Bombonera, arrancando um empate heróico. Já na volta, no Pacaembu, faturou o duelo por 2 a 0 e sagrou-se campeão continental pela primeira vez.


Santos (BRA)

Com três títulos – 1962, 1963 e 2011 – da Taça Libertadores da América, o Santos soma 16 participações na competição. Dessas, quatro foram na década de 1960. Em apenas duas ocasiões o time santista não avançou às quartas. Entre os clubes brasileiros, o Peixe tem o maior aproveitamento entre clubes brasileiros e um dos melhores do continente.

Em sua conquista mais recente, teve como grande nome o craque brasileiro Neymar. Na oportunidade, o ainda jovem garoto foi o artilheiro da competição, com oito gols. A grande final foi diante do Peñarol.

Internacional (BRA)

O Internacional integra o seleto grupo dos clubes brasileiros a conquistar a Copa Libertadores da América. Após cinco tentativas e um vice-campeonato em 1980, a sexta participação do Colorado rendeu o título inédito na Copa Libertadores de 2006, sob a liderança de Fernandão. Já em 2010, na segunda conquista do clube, o ídolo argentino Andrés D’Alessandro foi o grande nome da campanha.

O último grande feito da equipe gaúcha na competição continental foi diante do Chivas Guadalajara-MEX. A decisão, como de costume, aconteceu em dois confrontos. E o Internacional faturou os dois. No primeiro, no Estádio Omnilife, no México, o Colorado venceu por 2 a 1. Já no Beira Rio, na volta, aplicou um 3 a 2 e conquistou a América pela segunda vez em sua história.

Estudiantes (ARG)

Em três anos, um clube de porte só médio na Argentina superava Santos e Independiente para igualar, em confronto direto, outro gigante, o Peñarol, como maior vencedor da Libertadores. São três taças – 1968, 1969 e 1970, e em 2009 – da competição continental no currículo. 

No seu último título, venceu o Cruzeiro. Era a quarta final do clube brasileiro, que sofreu dura virada no segundo jogo e deixou escapar o tricampeonato. Naquela campanha, o Estudiantes contou com a liderança do histórico jogador Verón.

LDU (EQU)


Foi em 2008 que a LDU cravou seu nome na história da Libertadores. E de forma histórica De maneira inédita, os Albos, como são chamados, se tornaram o primeiro time equatoriano a vencer a competição. Na oportunidade, conquistou o que seria seu único título internacional.

Na grande final, encarou o Fluminense em um fatídico jogo. O duelo é um dos mais lembrados na história da Copa Libertadores. Tendo como principal jogador o atacante Guerrón, eleito o grande nome da disputa, a equipe chilena venceu o primeiro jogo por 4 a 2, em Quito. Na volta, no Maracanã, o Tricolor das Laranjeiras conseguiu o placar de 3 a 1, levando o confronto para os pênaltis. 


Boca Juniors (ARG)


Segunda equipe com maior número de títulos, o Boca Juniors faturou a Libertadores em seis oportunidades – 1977, 1978, 2000, 2001, 2003 e 2007. Ao lado do Independiente, também da Argentina, e do Milan-ITA, é um dos clubes com mais conquistas internacionais. São 18 ao todo.

Na sua mais recente glória na competição continental. venceu o Grêmio na final. E de forma soberana. Com o placar de 5 a 0 na soma do agregado, os Xeneizes emplacaram a sexta taça.

São Paulo (BRA)


O tradicional São Paulo foi a primeira equipe brasileira a faturar o tricampeonato – 1992, 1993 e 2005 – da Libertadores. Além das taças levantadas, o Tricolor paulista alcançou o vice-campeonato em 1974, 1994 e 2006 e soma incríveis seis participações em finais.

Na mais recente conquista, despachou o Athletico-PR 4 a 0, no Morumbi, e conquistou pela terceira vez a Libertadores da América. Naquela edição, foi liderado por Rogério Ceni. O goleiro foi eleito o melhor jogador da competição.

Once Caldas (COL)

Comandado pelo estrategista Luis Fernando Montoya, o Once Caldas escreveu seu nome na história da Libertadores em 2004. Na histórica campanha, enfileirou gigantes e os derrubou. Na grande final, encarou o Boca Juniors do técnico Carlos Bianchi e de Carlos Tevez, um astro na época. O título inédito veio nos pênaltis. A disputa acabou em 2 a 0 para os colombianos, que, assim, levantaram a mais almejada taça da América do Sul.

Olímpia (PAR)

Tricampeão continental em 1979, 1990 e 2002, o Olímpia já esteve em sete finais de Libertadores. O Rei de Copas, assim conhecido pela tradição copeira, é dono de outra escrita notável. Sempre quando se sagrou campeão do torneio de maior prestígio das Américas deixou algum brasileiro pelo caminho. 


Na mais recente conquista, encarou o surpreendente São Caetano. No jogo de ida, o Azulão conseguiu a vitória por 1 a 0 no Defensores del Chaco. Na volta, o time do grande ABC ainda abriu o placar, mas o Olimpia virou a partida no segundo tempo. Nos pênaltis, os paraguaios garantiram o terceiro caneco.

Vasco da Gama (BRA)


Dono da taça em 1998, o Vasco disputou nove vezes a Copa Libertadores da América. Na campanha vitoriosa, o Gigante da Colina contou com o histórico treinador Antônio Lopes. A conquista foi a primeira e única do alvinegro carioca na competição continental. 

O adversário da grande decisão foi o Barcelona de Guayaquil. Com gols de Donizete e Luizão, o Vasco despachou a equipe equatoriana em dois confrontos e alcançou a sua primeira e única taça da Libertadores.

Cruzeiro (BRA)

Bicampeão da Libertadores, o ‘Cabuloso’ faturou as taças dos anos de 1976 e 1997. O Cruzeiro foi responsável pelo primeiro título brasileiro da competição pós-Pelé. Antes de conquistar o continente de forma inédita, o time mineiro já havia alcançado a fase semifinal por duas vezes, nos anos de 1967 e 1975.

No título mais recente, o Cruzeiro encarou o Sporting Cristal-PER. Na primeira partida, as equipes empataram sem gols. No último e decisivo duelo, no Mineirão, o Cabuloso venceu por 1 a 0.

Vélez Sarsfield (ARG)

Até então um time de menor estrutura no futebol argentino, foi sob o comando de Carlos Bianchi que o Vélez Sarsfield chegou ao mundo. Em 1994. A histórica campanha na Libertadores foi um divisor de águas na história do ‘El Fortín’. O Vélez teve o São Paulo como rival na grande final. A decisão, jogada em duas partidas, foi para a disputa por pênaltis. Na marca da cal,  5 a 3 para os argentinos.

Colo-Colo (CHI)

Primeira e única equipe chilena a conquistar a Copa Libertadores da América. O Colo Colo cravou seu nome na história da competição continental em 1991. Equipe do Chile com o maior número de títulos nacionais, somando 32 no currículo, o ‘El Cacique’ se expandiu para o futebol mundial.

Na decisão, encarou o Olimpia-PAR. Foram dois jogos. Um empate no jogo de ida e o 3 a 0 na partida de volta coroaram o Colo Colo com o título inédito. Na histórica campanha, teve o zagueiro Lizardo Garrido como um dos principais nomes. 

Nacional (URU)

Tricampeão – 1971, 1980 e 1988 -, o Nacional é um dos principais representantes do futebol uruguaio da Libertadores da América. Campeão mundial nas três oportunidades em que venceu a competição continental, o ‘Bolso’, como é conhecido, 

A última glória na Libertadores foi diante do Newell’s Old Boys-ARG. Com uma equipe liderada pelo zagueiro Hugo De Léon, goleou o time argentino no jogo de volta, em Montevidéu, por 3 a 0. Mais do que o suficiente para superar a derrota pelo placar mínimo no jogo de ida e sagrar-se mais uma vez campeão do continente.

Peñarol (URU)

Primeiro clube a vencer a Copa Libertadores da América, o Penãrol se mostrou vitorioso desde o início. Antes mesmo do Santos de Pelé dar as cartas no Brasil, na América e no mundo, o clube aurinegro venceu os principais torneios da época em três anos. A partir dali, escreveu uma imponente história na competição. São cinco títulos -1960, 1961, 1966, 1982 e 1987 – conquistados pelo “Campeón del Siglo”.

No cenário da sua primeira conquista, a final foi contra o Olimpia – PAR. Foi melhor na final de dois jogos e conquistou o seu primeiro título continental. O título coroou uma equipe soberana, que não tinha rivais em seu país.

Argentinos Juniors (ARG)

Um dos mais surpreendentes campeões da história da Libertadores, à época, em 1985,  o Argentino Juniors foi um vencedor incontestável. Naquele tempo, o clube de La Paternal, bairro residencial de Buenos Aires, vivia os anos mais brilhantes de sua história. Havia faturado, no ano anterior, o seu primeiro campeonato na Argentina. Apesar de estreante, o Bicho Colorado entrou na competição continental como um dos principais candidatos ao título. 


Na grande final, encarou o América de Cali-COL. Após três jogos decisivos, contando com um empate sem gols no último duelo, o ‘Bicho’, como é chamado, despachou a equipe colombiana nos pênaltis. A conquista é considerada um dos maiores feitos na história da competição.

Independiente (ARG)


O Rei de Copas. Dono de 16 títulos internacionais reconhecidos pela Conmebol e pela Fifa, o Independiente é o recordista de conquistas em Libertadores da América. São sete -1964, 1965, 1972, 1973, 1974, 1975 e 1984 – conquistas no vasto currículo, incluindo o único tetracampeonato consecutivo – entre os anos de 1972-75 – da história da competição. Sua conquista mais recente foi em 1984, derrotando o Grêmio na grande final.


Na oportunidade, o ‘Diablo’ tinha como principal nome Ricardo Enrique Bochini. O meia conquistou cinco das sete Libertadores da história do clube. ‘El Bocha’, como é carinhosamente chamado, vestiu apenas a camisa do Independiente durante toda sua carreira de quase vinte anos.

Racing (ARG)

Um dos clubes mais tradicionais da Argentina, o Racing cravou seu nome na história da maior competição continental em 1967. O título inédito foi a virada de chave para que La Academia começasse a construir a vantagem dos times argentinos sobre os brasileiros. Até 1966, os países rivais somavam dois títulos cada.

Na Libertadores mais longa da história, com um recorde de 114 partidas e sete meses de duração, o Clube de Avellaneda tinha como principal nome Humberto Maschio, cérebro daquele histórico e vitorioso Racing. Na decisão, encarou o Nacional-URU. Em uma disputa de três jogos, La Academia venceu o jogo de desempate por 2 a 1 e se tornou campeão.

Esperamos que tenha gostado deste conteúdo e que tenhamos o ajudado a conhecer todos os ganhadores da Libertadores. Quer saber mais sobre o tema este ano? Leia também nosso post sobre o Calendário da Libertadores 2023 e confira todas as datas aqui com a Betnacional. Até a próxima!

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