Melhor jogador da NBA: descubra quem é o maior de todos os tempos

imagem de michael jordan, o melhor jogador da NBA

Conheça mais sobre o melhor jogador da NBA

A NBA, que significa Associação Nacional de Basketball, é a liga mais popular do planeta e com os melhores jogadores. Com diversos craques, a competição arrecada grande receita, leva emoção ao público e fica cada vez melhor. E alguns jogadores estão na história. Mas qual é o maior de todos os tempos? 

Antes de pontar o melhor da história, vamos falar mais sobre a NBA. No total, são 30 clubes que disputam o título, sendo 29 dos Estados Unidos e um do Canadá. Eles são divididos em conferência leste e conferência oeste, onde os vencedores de cada chave se enfrentam no fim para definir quem será o campeão da temporada da NBA.

Na última temporada, o Milwaukee Bucks sagrou-se campeão ao vencer o Phoenix Suns pelo placar de 4 a 2 na grande decisão. Essa conquista, inclusive, marcou o segundo título conquistado pelo Milwaukee na história da NBA.

Com grandes craques ao longo dos anos e na atualidade, fica o questionamento sobre quem é o melhor jogador da NBA de todos os tempos. São muitos nomes importantes, mas nenhum deles supera Michael Jordan. Confira, abaixo, tudo sobre a carreira vitoriosa do craque.

Michael Jordan é o melhor jogador de todos os tempos da NBA

Nascido no dia 17 de fevereiro de 1963, Michael Jordan é o melhor e maior jogador de todos os tempos da NBA. O ala-armador defendeu dois clubes durante a sua vitoriosa carreira: o Chicago Bulls, onde passou a maior parte do tempo e fez história, e o Washington Wizards, equipe em que se aposentou.

No total, durante toda a sua carreira, Michael Jordan ganhou seis títulos de NBA, sendo todos eles com a camisa do Chicago Bulls. Além disso, o craque também foi MVP de cinco finais e também MVP durante a temporada regular.

Além dos títulos, uma estatística que prova como Jordan era imparável é sua média de pontos na carreira. Em 15 temporadas, o lendário camisa 23 teve uma incrível média de 30,1 pontos.

Das 15 temporadas em que atuou na NBA, Michael Jordan foi o maior pontuador em dez. Sobre a sua pontuação máxima em uma partida da liga mais importante do mundo, o jogador atingiu incríveis 69 pontos no duelo contra o Cleveland Cavaliers, no dia 28 de março de 1990.

Além desses feitos na NBA, Michael Jordan também teve conquistas importantes com a Seleção Americana de basquete. Ele foi bicampeão dos Jogos Olímpicos: a primeira conquista em 1984, em Los Angeles, e a segunda em 1992, em Barcelona, no que ficou conhecido como o Dream Team (Time dos Sonhos) dos Estados Unidos.

Legado de Michael Jordan na NBA

O legado de Michael Jordan começou a ser construído já na sua primeira temporada da NBA. Um exemplo disso foi o seu jogo de estreia no Madison Square Garden, diante do New York Knicks, onde ele foi aplaudido de pé, algo bastante difícil para um jogador rival.

Em 1986, em uma partida de playoffs diante do Boston Celtics, liderado pelo craque Larry Bird, Michael Jordan anotou incríveis 63 pontos com a camisa do Chicago Bulls. Após essa grande atuação, Bird o definiu como “Deus disfarçado de Michael Jordan”.

Com um grande legado na história da NBA e basquete, Jordan é rotulado pelos próprios atletas que dividiram quadra com ele com o maior e melhor de todos os tempos da liga. Mas os seus feitos vão além disso.

Em um levantamento feito pela ESPN, onde contou com jornalistas, jogadores e outras figuras, Jordan foi eleito o melhor atleta norte-americano do século XX, ganhando de nomes importantes como Muhammad Ali e Babe Ruth.

Cronologia da carreira de Michael Jordan na NBA

A primeira temporada de Jordan na NBA foi a de 1984-1985, onde ele teve um aproveitamento de 51,5% nos arremessos e média de 28,2 pontos por jogo. O Chicago Bulls, no entanto, não venceu a liga – terminou em sétimo.

Na segunda temporada, Jordan teve uma lesão, mas conseguiu voltar a tempo e ter uma grande atuação diante dos Celtics, nos playoffs. No entanto, o Bulls foi varrido pelo time de Bird e companhia.

Na terceira temporada, Jordan quebrou recordes, como por exemplo o de marcar 3000 pontos em uma única temporada, igualando Wilt Chamberlain. Porém, mais uma vez o Bulls caiu para o Celtics nos playoffs.

Jordan foi crescendo cada vez mais e tornando-se um dos principais jogadores da NBA, além de referência no Bulls, que batia na trave durante as decisões. No entanto, isso mudou na temporada 1990-1991.

O Bulls entrou para a temporada 1990-1991 como um dos grandes times em ascensão, o que se comprovou ao término do torneio com o primeiro título do clube em 16 anos. Nas duas temporadas seguintes, mais duas taças para Jordan e companhia.

Após os três títulos de NBA com o Bulls, além do bicampeonato com a Seleção Americana, Jordan resolveu se aposentar do basquete em outubro de 1993, alegando perda de vontade em jogar por conta da morte do seu pai, assassinado meses antes.

No entanto, a aposentadoria e a carreira no beisebol duraram pouco. Em 1995, retornou às quadras, novamente jogando pelo Bulls, em uma partida diante do Indiana Pacers e que foi a de maior audiência na televisão desde 1975. Apesar do retorno do jogador, o Bulls acabou caindo para o Orlando nas semifinais da conferência leste.

Motivado em voltar a vencer, Jordan entrou com tudo na temporada 1995-1996, e o resultado não poderia ser diferente: título do Bulls na NBA. O desfecho com o Bulls campeão, inclusive, se repetiu nas duas temporadas seguintes. Em 1999, alegando exaustão, Jordan se aposentou novamente.

Ele continuou na NBA, mas agora em outra função: co-proprietário e presidente de operações do Washington Wizards. Ele permaneceu de forma exclusiva nessas funções até 2001, quando resolveu voltar às quadras novamente, onde permaneceu até 2003.

Em sua reta final da carreira, Jordan recebeu várias homenagens de todos, reconhecendo o tamanho do seu legado para a NBA.

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